A Restart, uma das maiores bandas nacionais da
atualidade, conversou com o Famosidades e contou sobre a carreira nacional e
internacional.
Para quem não sabe, os meninos foram indicados ao EMA –
Europe Music Awards – e concorreram na categoria “Melhor Artista Global”, ao
lado de nomes de peso como, por exemplo, Rihanna.
Apesar de não terem
levado a estatueta, não dá para negar que os meninos têm, sim, reconhecimento
global e contam com milhares de fãs nas redes sociais. Porém, a Restart continua sendo alvo de críticas e
vaias, fato ocorrido recentemente, na última edição do VMB. Como Pe Lanza falou:
“De um jeito ou de outro, mesmo
que vaiem, que falem que a gente não é rock, a gente segura o ritmo no
coração”.
Além das polêmicas, a banda também falou
sobre o projeto de fazer músicas em espanhol e de estrelar um filme.
FAMOSIDADES - Com o
“boom” do sertanejo e de ritmos mais pop, como vocês enxergam a cena do rock
atualmente no Brasil? Vocês acham que isso pode prejudicá-los?
Restart - O sertanejo estar em uma
fase boa não atrapalha em nada, pelo contrário, acho muito bacana a força que
eles têm ganhado fora do país. Isso quebra barreiras. Música é arte
independentemente do estilo e tem espaço para todo
mundo!
Inclusive, a Restart chegou a gravar
músicas em espanhol. Como está essa parte da carreira de vocês? Tem algum plano
internacional no momento?
Nosso trabalho tem crescido muito
lá fora, na América Latina e Europa. Inclusive, este ano, fomos mais uma vez
indicados ao EMA, que é uma das maiores premiações musicais do
mundo!
E como foi descobrir que estavam
concorrendo ao prêmio de “Melhor Artista Global” da premiação europeia? Como
vocês acham que isso poderia trazer resultados para a carreira de vocês?
Pe Lu: Este foi o nosso segundo
ano presente no EMA e não poderíamos estar mais felizes. Só de ser indicado para
uma premiação tão grande lá fora é sinal de que nosso trabalho tem crescido.
Poder representar o Brasil é uma honra!
Pe Lanza: Foi animal demais!
(risos).
É verdade que o som
da Restart vai mudar porque vocês desejam outro público?
Não, nosso som é o mesmo sempre. O
que pode acontecer é a maturidade chegar naturalmente e isso influenciar na
composição das músicas.
O visual de vocês
amadureceu. Por que acham que agora é o momento de sair um pouco do
colorido?
Na verdade é algo natural, nos
vestimos de acordo com a vontade do dia, às vezes mais colorido, às vezes mais
sóbrio. Não gostamos de usar uniformes ou ter a obrigação de ser de um
jeito.
Como foi receber o prêmio da MTV no VMB ao
som de vaias?
O legal foi a gente ter
representado o rock em uma premiação em que o embasamento foi o hip hop. Mas,
graças a Deus, a gente conseguiu ganhar e dizer que o rock não está morto. De um
jeito ou de outro, mesmo que vaiem, que falem que a gente não é rock, a gente
segura o ritmo no coração.
Vocês recebem muitas
críticas em relação ao som, visual, jeito de falar, cantar, etc. Como procuram
reagir?
Pe Lu: Críticas construtivas são
bem aceitas e absorvidas, mesmo que negativas! Agora, aquelas críticas que vêm
sem nenhum embasamento ou conhecimento entram por um ouvido e saem pelo
outro!
Pe Lanza: A gente sempre respeitou
os outros e achamos que todos são livres para pensar o que quiserem. Mas aqui no
Brasil, se a banda é de um ritmo que a pessoa não gosta, ela xinga mesmo. Para a
gente é tranquilo, só temos de agradecer aos nossos fãs porque é muito legal
representar o gosto do público.
A banda estava
planejando fazer um filme. Como está o andamento do projeto?
Adiamos um pouco o longa por conta
de outras coisas bacanas que surgiram. No momento, estamos focados no programa
“Estação Teen” (exibido pela Rede TV!) e em gravar material novo, o filme vai
rolar, mas não agora.
Pe Lanza, o que uma menina
precisa ter para conquistar você
Tem que ser sincera e entender a
doideira que é a minha vida. Eu já namorei e sei como é difícil. Então tem que
saber entender e compreender essa loucura.
Pe Lu,
quais bandas você tem ouvido ultimamente?
Um cara que eu não paro de ouvir
nunca é o John Mayer. Para mim, é o melhor guitarrista e compositor do nosso
tempo. Outro disco bacana que comprei esses dias é o do Ed Sheeran, um cantor
inglês muito bom. Para fechar, eu indico o SuperHeavy, superbanda formada por
Mick Jagger, Joss Stone e Damian Marley. Rock, reggae e soul:
Inspirador!
Fonte: MSN e FC Familia Restart Forever
Para quem não sabe, os meninos foram indicados ao EMA – Europe Music Awards – e concorreram na categoria “Melhor Artista Global”, ao lado de nomes de peso como, por exemplo, Rihanna.
Apesar de não terem levado a estatueta, não dá para negar que os meninos têm, sim, reconhecimento global e contam com milhares de fãs nas redes sociais. Porém, a Restart continua sendo alvo de críticas e vaias, fato ocorrido recentemente, na última edição do VMB. Como Pe Lanza falou:
“De um jeito ou de outro, mesmo que vaiem, que falem que a gente não é rock, a gente segura o ritmo no coração”.Além das polêmicas, a banda também falou sobre o projeto de fazer músicas em espanhol e de estrelar um filme.
FAMOSIDADES - Com o
“boom” do sertanejo e de ritmos mais pop, como vocês enxergam a cena do rock
atualmente no Brasil? Vocês acham que isso pode prejudicá-los?
Restart - O sertanejo estar em uma fase boa não atrapalha em nada, pelo contrário, acho muito bacana a força que eles têm ganhado fora do país. Isso quebra barreiras. Música é arte independentemente do estilo e tem espaço para todo mundo!Inclusive, a Restart chegou a gravar músicas em espanhol. Como está essa parte da carreira de vocês? Tem algum plano internacional no momento?
Nosso trabalho tem crescido muito lá fora, na América Latina e Europa. Inclusive, este ano, fomos mais uma vez indicados ao EMA, que é uma das maiores premiações musicais do mundo!E como foi descobrir que estavam concorrendo ao prêmio de “Melhor Artista Global” da premiação europeia? Como vocês acham que isso poderia trazer resultados para a carreira de vocês?
Pe Lu: Este foi o nosso segundo ano presente no EMA e não poderíamos estar mais felizes. Só de ser indicado para uma premiação tão grande lá fora é sinal de que nosso trabalho tem crescido. Poder representar o Brasil é uma honra!
Pe Lanza: Foi animal demais! (risos).
É verdade que o som
da Restart vai mudar porque vocês desejam outro público?
Não, nosso som é o mesmo sempre. O que pode acontecer é a maturidade chegar naturalmente e isso influenciar na composição das músicas.O visual de vocês amadureceu. Por que acham que agora é o momento de sair um pouco do colorido?
Na verdade é algo natural, nos vestimos de acordo com a vontade do dia, às vezes mais colorido, às vezes mais sóbrio. Não gostamos de usar uniformes ou ter a obrigação de ser de um jeito.Como foi receber o prêmio da MTV no VMB ao som de vaias?
O legal foi a gente ter representado o rock em uma premiação em que o embasamento foi o hip hop. Mas, graças a Deus, a gente conseguiu ganhar e dizer que o rock não está morto. De um jeito ou de outro, mesmo que vaiem, que falem que a gente não é rock, a gente segura o ritmo no coração.
Vocês recebem muitas
críticas em relação ao som, visual, jeito de falar, cantar, etc. Como procuram
reagir?
Pe Lu: Críticas construtivas são bem aceitas e absorvidas, mesmo que negativas! Agora, aquelas críticas que vêm sem nenhum embasamento ou conhecimento entram por um ouvido e saem pelo outro!
Pe Lanza: A gente sempre respeitou os outros e achamos que todos são livres para pensar o que quiserem. Mas aqui no Brasil, se a banda é de um ritmo que a pessoa não gosta, ela xinga mesmo. Para a gente é tranquilo, só temos de agradecer aos nossos fãs porque é muito legal representar o gosto do público.A banda estava planejando fazer um filme. Como está o andamento do projeto?
Adiamos um pouco o longa por conta de outras coisas bacanas que surgiram. No momento, estamos focados no programa “Estação Teen” (exibido pela Rede TV!) e em gravar material novo, o filme vai rolar, mas não agora.Pe Lanza, o que uma menina precisa ter para conquistar você
Tem que ser sincera e entender a doideira que é a minha vida. Eu já namorei e sei como é difícil. Então tem que saber entender e compreender essa loucura.Pe Lu, quais bandas você tem ouvido ultimamente?
Um cara que eu não paro de ouvir nunca é o John Mayer. Para mim, é o melhor guitarrista e compositor do nosso tempo. Outro disco bacana que comprei esses dias é o do Ed Sheeran, um cantor inglês muito bom. Para fechar, eu indico o SuperHeavy, superbanda formada por Mick Jagger, Joss Stone e Damian Marley. Rock, reggae e soul: Inspirador!
Fonte: MSN e FC Familia Restart Forever
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